Comunicado Sobre o Adiamento do Evento

Para melhor atender a todos os participantes do III Workshop de Humanização do Parto e Nascimento, que seria realizado no próximo dia 15, a equipe Humaniza Belém decidiu adiar o evento para abril de 2015, data ainda a ser confirmada.

A todos que já pagaram a inscrição, contatem através do nosso email humanizabelem@gmail.com para que seja realizado o estorno do valor.

Os temas abordados em  2015 serão os mesmos. Qualquer alteração será informada pelas redes sociais.

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adiado

III WORKSHOP DE HUMANIZAÇÃO DO PARTO E NASCIMENTO: MUDANDO PARADIGMAS NA ATENÇÃO OBSTÉTRICA

Fiz a escalada da montanha da vida
removendo pedras e plantando flores.
Cora Coralina

APRESENTAÇÃO

Em um movimento internacional em busca da re-significação do nascimento – apoiado pelas iniciativas nacionais no âmbito da Rede Cegonha do Ministério da Saúde – retomamos mais uma vez o debate sobre o assunto em Belém, na terceira edição do Workshop de Humanização do Parto e Nascimento.

Este ano, o evento terá novamente a realização da SESPA, UFPA e Ishtar – Espaço para Gestantes, contando com o patrocínio e apoio de outras entidades comprometidas com este debate tão relevante para a sociedade.

Nos dias 14 e 15 de novembro de 2014 reuniremos três grandes referências da humanização do nascimento, conhecidas nacional e internacionalmente, para discutirmos as boas práticas na atenção ao parto sob a ótica da humanização do nascimento e da medicina baseada em evidências científicas, de maneira única, acessível e transformadora.

Convidamos a participar do evento todos os interessados em transformar o parto e o nascimento em um evento respeitoso, digno e cientificamente embasado.

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SOMOS TODXS ADELIR: Ato Contra a Violência Obstétrica – Belém/PA

Em 01 de Abril de 2014, no meio da madrugada, uma mulher em trabalho de parto foi retirada de sua casa à força – mediante uma ordem judicial, policiais armados e ameaças de prisão ao seu marido, na frente de seus filhos mais velhos – e levada sob custódia para um hospital público designado por uma juíza para sofrer uma cesárea sem seu consentimento.

Durante o transporte, ela pediu para ser conduzida a outro hospital, que considerava uma melhor opção para si, e isso foi negado. A mulher foi levada à cirurgia sozinha, tendo sido negada a presença de um acompanhante (direito garantido pela lei federal 11.108/2005).

A decisão judicial (provocada a requerimento do Ministério Público) foi fundamentada na opinião de apenas uma médica, sem que a mulher tenha sequer sido ouvida, sem que tenham sido apresentadas provas ou pedida uma segunda opinião, sob a alegação de “proteger a vida do nascituro”, ainda que isso ferisse direitos fundamentais da mulher.

Por que você tem a ver com isso?

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